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Triste fim de Michael Jackson

Triste fim de Michael Jackson

Seria uma quinta-feira como qualquer outra, se a repercutida morte de um determinado Michael não tivesse acontecido.
Compositor, ator, publicitário, escritor, produtor, diretor, poeta, instrumentista, estilista, ilusionista, empresário, multimilionário, dotado de uma voz talentosa e exímio dançarino, a vida de Michael Jackson não cessou no dia 25. As muitas drogas, os escândalos sem fim, o mar de dívidas, o jeito excêntrico que lhe era peculiar, a vida sem Cristo. Esses e outros tantos fatores apressaram a morte do intitulado Rei do Pop, que, como Elvis Presley, pois fim à sua vida da maneira mais melancólica possível.
Michael Jackson marcou a música mundana. Há quem vá dizer, em breve: "Michael Jackson não morreu", ou, como diz o seu site oficial, "sua música viverá para sempre". Além disso, sua vida e carreira artística esteve nos holofotes desde os 5 anos, quando era apenas um dos The Jackson 5. Seus discos bateram recorde de vendas. Era um mito. Uma lenda viva, idolatrada por milhares de pessoas do mundo inteiro.
A morte de MJ, porém, começou quando ele enfrentou problemas judiciais, perdendo muito dinheiro com processos (entre eles, um acordo extrajudicial de US$ 23 milhões com a família do garoto pela qual que foi acusado de abuso contra o menor), além dos problemas físicos e psíquicos, como o problema da pigmentação da pele (recentemente Jackson havia dito que tinha medo de morrer de câncer no nariz) e da depressão visceral na qual o cantor esteve envolto nos últimos anos. A cena final de Jackson ocorreu quando poucos falavam dele e sua vida passava por uma infindável e constante crise.
Michael Jackson se foi deixando um patrimônio de US$ 1 bilhão, dos quais US$ 500 milhões são de dívidas. A turnê que ele faria em Londres serviria para amenizar esses débitos. Mesmo assim, sua morte renovou o interesse do público, e seus CDs, antes estocados, já estão esgotados no mercado online. Especula-se, ainda, que ⅓ da economia mundial gire em torno da repercussão da morte do cantor.
O Rei do Pop, embora possuidor de muitos bens e arrastar multidões por onde passava, não levou em consideração que o mundo e sua concupiscência são efêmeros (1 Jo 2.16,17). Michael Jackson parte desse mundo sem levar nada do que teve e vai para a eternidade sem Deus e sem salvação (a não ser que, mesmo inimaginável, ele tenha se entregado a Cristo nos instantes finais da sua vida).
A vida de Jackson, conforme enfatizou o pastor Newton Carpinteiro no seu blog, nos deixa uma lição de que, diferentemente do cantor pop, não objetivar a busca desenfreada pela prosperidade material, tal qual é pregada por líderes de determinadas igrejas por aí. A fama, a glória, o status e a aparência física que ele teve são passageiros. Da mesma forma, seu poder persuasivo, sua criatividade artística e coreográfica, seu carisma e poderio financeiro estarão enterrados junto com o seu cadáver, e nada disso garantiu a salvação da sua alma.
Aliás, foi isso que o Senhor Jesus enfatizou: "Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate da sua alma?" (Mc 8.36,37).
Lembremos que tudo na vida terrena e humana é passageiro. Ou, como diz o pregador de Eclesiastes, tudo é vaidade debaixo do sol. Tudo que fizermos, façamos para glorificar a Deus. Michael Jackson possuía tudo que queria, mas teve um triste fim: solitário, endividado, deprimido, doente e, principalmente, sem Deus na vida.
Resta agora orar pelos seus familiares e fãs, para que se voltem ao Senhor. Cabe a nós, também, não tomarmos o exemplo de vida defasada do maior cantor pop da história. Termino com as palavras do pastor Ciro Zibordi: "Adeus, Michael Jackson. Espero vê-lo no Céu, ainda que isso pareça improvável e impossível. Mas não desejo o Inferno a ninguém."

Triste fim de Michael Jackson

Seria uma quinta-feira como qualquer outra, se a repercutida morte de um determinado Michael não tivesse acontecido.
Compositor, ator, publicitário, escritor, produtor, diretor, poeta, instrumentista, estilista, ilusionista, empresário, multimilionário, dotado de uma voz talentosa e exímio dançarino, a vida de Michael Jackson não cessou no dia 25. As muitas drogas, os escândalos sem fim, o mar de dívidas, o jeito excêntrico que lhe era peculiar, a vida sem Cristo. Esses e outros tantos fatores apressaram a morte do intitulado Rei do Pop, que, como Elvis Presley, pois fim à sua vida da maneira mais melancólica possível.
Michael Jackson marcou a música mundana. Há quem vá dizer, em breve: "Michael Jackson não morreu", ou, como diz o seu site oficial, "sua música viverá para sempre". Além disso, sua vida e carreira artística esteve nos holofotes desde os 5 anos, quando era apenas um dos The Jackson 5. Seus discos bateram recorde de vendas. Era um mito. Uma lenda viva, idolatrada por milhares de pessoas do mundo inteiro.
A morte de MJ, porém, começou quando ele enfrentou problemas judiciais, perdendo muito dinheiro com processos (entre eles, um acordo extrajudicial de US$ 23 milhões com a família do garoto pela qual que foi acusado de abuso contra o menor), além dos problemas físicos e psíquicos, como o problema da pigmentação da pele (recentemente Jackson havia dito que tinha medo de morrer de câncer no nariz) e da depressão visceral na qual o cantor esteve envolto nos últimos anos. A cena final de Jackson ocorreu quando poucos falavam dele e sua vida passava por uma infindável e constante crise.
Michael Jackson se foi deixando um patrimônio de US$ 1 bilhão, dos quais US$ 500 milhões são de dívidas. A turnê que ele faria em Londres serviria para amenizar esses débitos. Mesmo assim, sua morte renovou o interesse do público, e seus CDs, antes estocados, já estão esgotados no mercado online. Especula-se, ainda, que ⅓ da economia mundial gire em torno da repercussão da morte do cantor.
O Rei do Pop, embora possuidor de muitos bens e arrastar multidões por onde passava, não levou em consideração que o mundo e sua concupiscência são efêmeros (1 Jo 2.16,17). Michael Jackson parte desse mundo sem levar nada do que teve e vai para a eternidade sem Deus e sem salvação (a não ser que, mesmo inimaginável, ele tenha se entregado a Cristo nos instantes finais da sua vida).
A vida de Jackson, conforme enfatizou o pastor Newton Carpinteiro no seu blog, nos deixa uma lição de que, diferentemente do cantor pop, não objetivar a busca desenfreada pela prosperidade material, tal qual é pregada por líderes de determinadas igrejas por aí. A fama, a glória, o status e a aparência física que ele teve são passageiros. Da mesma forma, seu poder persuasivo, sua criatividade artística e coreográfica, seu carisma e poderio financeiro estarão enterrados junto com o seu cadáver, e nada disso garantiu a salvação da sua alma.
Aliás, foi isso que o Senhor Jesus enfatizou: "Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate da sua alma?" (Mc 8.36,37).
Lembremos que tudo na vida terrena e humana é passageiro. Ou, como diz o pregador de Eclesiastes, tudo é vaidade debaixo do sol. Tudo que fizermos, façamos para glorificar a Deus. Michael Jackson possuía tudo que queria, mas teve um triste fim: solitário, endividado, deprimido, doente e, principalmente, sem Deus na vida.
Resta agora orar pelos seus familiares e fãs, para que se voltem ao Senhor. Cabe a nós, também, não tomarmos o exemplo de vida defasada do maior cantor pop da história. Termino com as palavras do pastor Ciro Zibordi: "Adeus, Michael Jackson. Espero vê-lo no Céu, ainda que isso pareça improvável e impossível. Mas não desejo o Inferno a ninguém."
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