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Seu Líder é um Pastor, "Paistor" ou "Paustor"?

Com tanto tipo de pastor espalhado pelo mundo cristão afora, dá para caracterizar aqui, de forma bem rápida, três tipos de pastores existentes atualmente. Com toda certeza, você deve conhecer um que tenha tal característica.

Os três tipos:
  • 1. O paistor (estilo laisses-faire, o paizão); 
  •  
  • 2. O paustor (estilo ditador, o poderoso chefão) e, finalmente, 
  •  
  • 3. O pastor (estilo líder, o que lidera pelo exemplo). 

Chega de engano santo!

Por Clóvis Cabalau


Certa feita, assistia a um culto quando o pastor bradou:

– O Diabo não brinca em serviço, irmãos!

A irmãzinha, obviamente desatenta, ao perceber o tom de voz elevado do pregador, não titubeou: – Glória a Deus! Aleluuuuuia!

Eu e minha amada esposa nos entreolhamos como quem perguntava um para o outro: “Ué, e desde quando mencionar uma ‘qualidade’ do diabo é motivo para glorificar?”

A cena, absolutamente verídica, ilustra bem uma realidade triste de nossas igrejas: a palavra que se prega, para alguns, é menos importante que a performance do pregador. Ou seja, frases de efeito e uma voz bem impostada, com suposta “autoridade”, faz mais efeito que um bom embasamento bíblico.

Amados, não fomos feitos seres pensantes por acaso. A palavra não nos ensina a calar a voz diante de teatralizações espirituais e “revelamentos” sem fundamento. O apóstolo Paulo nos alerta sobre os falsos profetas e destaca a prudência daqueles que examinam, na Palavra, tudo o que ouvem (At 17:11, 1Ts 5:21). A seu discípulo Timóteo, ele recomenda o bom manejo da palavra da verdade (2Tm 2:15). O próprio Jesus nos alerta que homens fariam maravilhas (lê-se manifestações sobrenaturais) e expulsariam demônios em seu nome, mas que estes não tinham parte com Ele (Mt 7:15-27). O que diferenciam os falsos dos verdadeiros profetas não são os milagres, mas os frutos, os bons frutos.

Incomoda-me perceber como mercadores da fé estufam seus bolsos de dinheiro à custa da ingenuidade dos crentes. É triste ver a idolatria em nosso meio. Fico perplexo ao ver pregadores endeusados, novidades e modismos invadindo as igrejas sem o devido exame ou básico apelo ao dom do discernimento. Chateia-me também os legalistas fazendo cara feia para um determinado ritmo de música ou tipo de roupa usada pelos cristãos do século XXI, como se Deus estivesse preocupado com isso [não estou descartando a decência, logicamente].

Pregadores itinerantes vendem milagres com suas performances teatrais e, com extrema facilidade, a igreja “pega fogo” [crente adora uma novidade]. Irmãos, fogo que não traz transformação de vida é fogo estranho. Sei que não vou receber tapinhas nas costas por fazer alguns alertas aqui. Mas prefiro dar a cara à tapa a ficar inerte. Sei que estou a anos luz do servo que o Senhor espera de mim. E também estou longe do conhecimento que preciso e gostaria de ter. Mas tenho a convicção de que o Espírito Santo está abrindo a mente e os olhos de uma nova geração de revolucionários. Crentes afinados com a Palavra, preocupados com o próximo, com o social, com salvação de vidas e que não se deixam enganar.


***
Postou Clóvis Cabalau, mais interessado em caráter que em carisma, no Púlpito Cristão
Como e Porque o Alcorão foi Padronizado


Uma afirmação comumente feita sobre o Alcorão é a que ele veio diretamente de Allá para nós através de Mohamed sem nenhuma outra intervenção ou edição humana. Assim, se diz que foi Mohamed quem padronizou o que está no Alcorão. Eu tenho lido esta afirmação diversas vezes em livros e panfletos que Muçulmanos me deram para ler. Considere as seguintes declarações de autores Muçulmanos:

O texto do Alcorão é inteiramente confiável. Ele tem permanecido tal como é, inalterado, sem edições, não fraudado de nenhuma forma, desde o tempo de sua revelação.
(M; Fethullah Gulen, Questions this Modern Age Puts to Islam. London: Truestar, 1993. p. 58)


Leia a Matéria

Fonte> MinistérioCACP

SOBRE PASTORES E LOBOS NO CRISTIANISMO DO SÉCULO 21

A pulseira de Sodoma e Gomorra


Na ótica dos inocentes, é apenas um adereço. Na visão dos pervertidos, uma forma de prazer e orgia. Originária da Inglaterra, a pulseira do sexo, a nova moda das adolescentes brasileiras, ganhou contornos promíscuos que estão corrompendo (ainda mais) a integridade moral das pessoas.
Mesmo que muitos digam que essa pulseira só sirva de enfeite, usá-las já é o suficiente para rotular as pessoas às simbologias que cada pulseira significa. Em cada uma, há uma cor que, à medida que varia, vai acrescentando uma conotação sexual mais “picante” à mensagem que é transmitida. Segundo o modismo, arrebentar a pulseira de determinada cor obrigaria o portador da pulseira a se submeter ao ato correspondente àquela cor. Veja os significados vulgares de cada uma delas:


Cada significado é chocante e causa ojeriza, mas é real. Arrebentar a pulseira de outra pessoa é um convite à intimidade. Tudo não passa de mensagens entrelinhadas visando o caos moral dos jovens. É uma infelicidade total saber que as pessoas estão engolindo todas as estratégias que Satanás está usando para preparar o mundo para o espírito do Anticristo. Tudo o que diz respeito à moralização social está sendo banalizado, quando não é destruído.


Com o toque superficial do “tem nada de mais”, a juventude vai sendo melindrosamente minada pelo poderio demoníaco e seduzida por essas modas que em nada edificam. Creio que daqui a um ano essa moda estará desgastada, mas ela age como um furacão: dura pouco, mas traz sequelas profundas e curas demoradas.
Quanto a nós, cristãos, devemos ficar em estado de alerta. Chega o tempo em que só os santificados permanecem firmes. Satanás não vai investir mais em inquisições para destruir as pessoas de Deus. Ele já viu que o resultado é mesclar os princípios mundanos às coisas divinas e criar na cabeça das pessoas a ideia do “isso é besteira”, “não tem nada não”.
Oremos para que essa moda da pulseira desapareça o mais rápido possível e que nenhuma adolescente ou jovem crente se deixe levar pela influência satânica através de suas “amigas” a ponto de usar esse adereço. E não só isso, mas que nossa oração seja para que a Igreja – já que o mundo jaz – permaneça fiel ao Senhor, pura e moralizada.

Enquanto isso, dois fariseus comentam sobre um herege…

- Lior, já viste o homem que está a nos acusar, nos chamando de hipócritas?

- Vi Liron, como pode tal herege apontar a nós, homens escolhidos por Deus, que trazemos a lei ao povo?

- Um absurdo! A todo momento que encontramos com ele, está lá a nos apontar, nos chamando de sepulcros caiados, desdenhando a lei de Moisés, que praticamos com tanto esplendor e ardor?!

- Praticamos a lei e a ensinamos ao povo como um baloarte divino na terra. Quem esse homem acha que é, se dizendo Filho de Deus para nos acusar, adentrar no templo derrubando mesas de mercadores que estão ali apenas procurando o próprio sustento? Quem é ele para ir contra a sua própria religião?

- Herege! Infame! Que diz seguir a lei, mas blasfema contra nós, homens incumbidos pelo próprio Deus para guardar Sua Palavra!

- Terá o fim como o de João Batista, que nos chamava de raça de víboras em frente à multidão!

- Sim! Quais são as obras que ele tem a mostrar? Homem que come com publicanos, prostitutas e pescadores enquanto nós, homens puros, jejuamos! Expulsa demônios por ser o maioral dos demônios!

- Tratemos nós de calar esse homem que nos acusa de ser hipócritas! Acusemo-no de invejoso! Acusemo-no de herege! Pois suas palavras podem influenciar aos que não se contentam com nossa sabedoria e postura pura!

- Sim, calemo-no! Aquele que é contra homens de Deus como nós é contra o próprio Deus! Ai desses que levantam a voz contra nós! Quem acham que são? Nós somos homens da lei, usados por Deus, enquanto esse homem que nos acusa é apenas um marceneiro nazareno, invejoso, intrigueiro, acusador e insolente!

Lior e Liron são fariseus fictícios assim como o diálogo entre eles. Porém, qualquer semelhança com o cristianismo de hoje em dia será mera coincidência…

René Vasconcelos

Fonte - papodeteologo

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